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Mercado de moda íntima reage em direção à estabilização

Números do mercado de moda íntima apontam que, embora haja queda nos números de produção, faturamento apresentou ligeiro aumento no pós-pandemia

O mercado de moda íntima volta ao radar do IEMI – Inteligência de Mercado. No momento anterior, falamos sobre o comportamento de compra da consumidora deste segmento, com dados sobre frequência de compra, formas de pagamento e de parcelamento. Também trouxemos uma análise sobre canais de vendas e o uso das redes sociais para pesquisa e aquisição. Na verdade, estes são apenas fragmentos sobre o amplo Estudo de Comportamento de Compra da Consumidora de Moda Íntima.

Agora é a vez de abordar alguns insights do recém-lançado Estudo do Mercado Potencial de Moda Íntima e Meias 2023. Trata-se de detalhado levantamento que o IEMI faz do setor, com tudo o que diz respeito à indústria e a produção do setor.

Sabemos que, para efeitos socioeconômicos e históricos recentes, há um marco determinante; isto é, pré e pós-pandemia. Para a indústria do vestuário como um todo e, especificamente, para a lingerie não é diferente.

Números da recuperação, ainda que em ritmo moderado

Segundo a pesquisa lançada pelo IEMI, o ano de 2020, auge da pandemia, registrou queda de (-)14% na produção do setor.

Porém, no ano seguinte, o segmento sinalizou a recuperação, com aumento de 13% no volume de peças fabricadas. Em números, isto significa dizer que a produção subiu de 704 milhões, em 2020, para 799 milhões de unidades produzidas em 2021.

A recuperação seguiu, ainda que discretamente, segundo aponta o estudo do IEMI. Na comparação, o volume fabricado em 2022 supera em 8% o registrado em 2020.

Fonte: IEMI – Inteligência de Mercado