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Frida Underwear é modelo de projeto de alunos da universidade no Rio Grande do Sul

A proposta do projeto de publicidade é fazer com que os alunos trabalhem com um cliente real e sintam as necessidades do mercado

Alunos da Universidade Feevale, de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, estão tendo a oportunidade de criar novas estratégias de campanhas para a franquia Frida Underwear, especializada em lingeries focada no empoderamento feminino.

A ação intitulada como Projeto Zero, vem ocorrendo com os estudantes do 1º ano do curso de Publicidade, na disciplina de Propaganda e Dinâmica de Mercado, ministrada pela professora Rosana Vaz Silveira, na qual utilizam a franquia como modelo de estudo. A Frida Underwear é uma marca gaúcha nascida na cidade de Dois Irmãos, região metropolitana de Porto Alegre.

“A proposta dessa experiência é que os alunos aprendam o processo de publicidade com um cliente real e sintam as necessidades de mercado. Para isso, passamos por algumas reuniões para alinhar algumas questões, e através dessa ação conseguimos levar o empoderamento e empreendedorismo para dentro da universidade, e ainda estabelecemos mais uma vez nosso propósito inspirando os alunos com nosso case”, avalia Camila Reginato, CEO e fundadora da Frida Underwear.

O projeto está previsto para ser encerrado neste mês de agosto, na qual os materiais desenvolvidos pelos alunos deverão ser usados nas próximas ações da Frida, levando em conta que mensalmente são lançadas novas campanhas da marca no mercado.

Do ensino a própria empresa

Camila sabe muito bem a importância de levar o empreendedorismo para dentro da sala de aula. A empresa Frida Underwear surgiu no mercado em 2017 como um e-commerce de lingeries criado exclusivamente para um trabalho de conclusão de pós-graduação em Gestão de Negócios Digitais, na própria Universidade Feevale.

A ideia sempre foi disponibilizar lingeries focadas no empoderamento feminino e ainda inovar na comunicação, na qual buscou em sua divulgação a imagem de corpos de mulheres reais e de todos os biótipos e tamanhos, sem uso de ferramentas de manipulação de imagem. Em 2020 o negócio deixou de ser apenas e-commerce para se transformar em franquia.

O que começou como um projeto de especialização na faculdade se transformou em um grande negócio. Somente no último ano a franquia faturou R$ 1 milhão.

“Uma das minhas frentes de trabalho é defender a importância da mulher na liderança do meio business, e através do meu trabalho tenho transformado mulheres empoderadas, tanto em âmbito social e econômico. As mulheres vêm conquistando um espaço importante dentro do empreendedorismo”, finaliza a empresária.

Além de Camila, o trabalho também conta com o auxílio e experiência de Felipe Wichmann, CEO do Grupo Wichmann e sócio diretor da Frida, responsável por transformar a marca em franquia.

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